Feizal Sidat é ainda considerado presidente honorário da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) e é nessa qualidade que será punido pelo Conselho Jurisdicional por faltar ao inquérito em curso visando esclarecer factos ocorridos durante os mandatos em que dirigiu o órgão reitor do futebol nacional.
Ao optar pela ausência, segunda-feira passada, depois de notificado pela terceira vez, o antigo presidente da FMF desafiou a autoridade do Conselho Jurisdicional. Ele entendeu não se apresentar ao inquérito aconselhado pelos seus advogados, os quais defendem que existindo factos criminais por investigar cabe à Procuradoria- -Geral da República fazê-lo, uma vez que todos relatórios de actividades e contas dos dois mandatos foram aprovados sem reservas em assembleias-gerais.
Entretanto, Feizal Sidat dirigiu uma carta à FMF, na qual argumenta por que não se apresentou segunda-feira passada, ção, mas já é uma garantia que o actual mandato vai extrapolar os prazos legais, dado que termina oficialmente a 25 de Agosto corrente.