É o regresso oficial de Carlos Aik às quadras para uma missão espinhosa, a de levar as actuais campeãs africanas, a equipa sénior feminina do Ferroviário de Maputo, à revalidação do título africano na competição continental este ano agendado para Cairo, Egipto, no início do próximo mês de Dezembro. Desde 2015, quando deu a pausa às competições, Aik, o primeiro técnico nacional a conduzir uma equipa nacional ao título africano, o Maxaquene de 1991, com apenas jogadoras nacionais, nunca esteve afastado da equipa feminina dos “locomotivas” da capital, muitas vezes funcionando como cérebro e desempenhando, a título de exemplo, um papel fundamental de conselheiro ao Leonel Manhique na para abraçar novos projectos.
De percurso ímpar feito nas suas passagens pelo Maxaquene, Selecção Nacional e mesmo pelo Ferroviário, Aik falou em exclusivo ao nosso Jornal na sua primeira aparição como timoneiro das actuais campeãs africanas. Carlos Aik entra com o cano apontado na revalidação do título, tarefa que assume excitante e que dependerá de vários factores, entre eles os reforços.
– Assume o desafio ciente da responsabilidade que o clube ou a equipa tem, que é revalidar o título africano. Como é que encara este convite?
Por: Gilberto Guibunda
Foto de José Zangado – CFvM
{loadmodule mod_sppagebuilder,Leia mais…}