– Há cada vez mais exis-tência de piscinas de 25 e 50 metros que exige novas rotas dos campeonatos nacionais e introdução de outras pro-vas. O que a FMN está a fazer nesse sentido, tendo em conta que só existem até agora duas provas nacionais(Inverno e Verão)?
– Nós começamos a traba-lhar há sensivelmente cinco meses. Seria conveniente res-ponder esta questão à poste-rior. Neste momento estamos centrados no “Nacional” de Verão, que até está a ser difí-cil de organizar. Quem sabe, organizar o “Nacional” de Inverno em Manica, embora haja muito frio lá. Será neces-sário uma boa coordenação com Sofala, como foi da vez da introdução e demonstração da natação no último festival nacional dos jogos escolares. Maputo e Sofala estão mais estruturados. Temos, por ou-tro lado, que reactivar Nam-pula, apoiar Inhambane, Tete, Maputo-província e levar a natação até Norte do país. Há muito trabalho pela frente e tudo passa por uma boa coor-denação e entendimento. Tra-balhar, trabalhar, trabalhar é o caminho para a massificação e introdução de novas rotas.
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