A paciência de alguns clubes para com a direcção de Rui Hélder à frente da Associação de Basquetebol da Cidade de Maputo (ABCM) já deve ter chegado ao fim, com as sucessivas promessas de arranque de provas oficiais desta modalidade em sénior, a nível da capital, que já levam par de meses de au-sência total.
O Ferroviário de Maputo é um dos seus filiados com agenda desportiva 2020 di-ferente dos anos anteriores devido à sua participação no Basketball Africa League, em Março próximo. Nestas alturas, a equipa sénior mas-culina vai intensificando a sua preparação com vista a este evento continental, que está a menos de um mês para o seu arranque em Monas-tir, Tunísia, cidade que acolhe a primeira janela das três da Conferência Nilo, onde o representante moçambicano está inserido.
O Ferroviário de Maputo deve chegar à Tunísia sem ritmo de jogos e, à priori, em desvantagem de circunstâncias em relação aos seus oponentes, cujas ligas nacionais nos respectivos países (alguns) correm para o seu término, contrariamente aos eventos domésticos, sobretudo a nível da cidade (a ABCM tem a obrigação de criar tor-neios para rodar os seus representantes), que registam um ano atípico no que se refere ao início.
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