O Textáfrica do Chimoio pretende rentabilizar as suas infra-estruturas para garantir o auto-sustento. Para o efeito, a nova direcção fez um levantamento das empreitadas pertencentes à colectividade e entendeu que há condições para a sobrevivência dos fabris do planalto de Chimoio por meio de rendas desses espaços e imóveis. Para o efeito, uma vez que o clube não tem dinheiro, a intenção é criar parcerias com entidades governamentais e empresariais da província de Manica para reerguer essas infra-estruturas. De acordo com o presidente do Textáfrica, Quinito Jr., além do campo da Soalpo que precisa de uma intervenção de vulto, por forma a oferecer melhor comodidade aos espectadores, há também dois campos anexos degradados, que deverão ser utilizados para treinos da equipa sénior, mas também para o trabalho das camadas de formação.
O Textáfrica está em posse de outras infra-estruturas em mau estado, que vão necessitar de muito dinheiro para reerguê-las. “Não temos dinheiro para materializar as nossas ideias, mas já iniciamos conversações com entidades do Governo e empresários para por em práticas as nossas pretensões. Por exemplo, na Soalpo, um dos maiores bairros do Chimoio, não tem bancos, nem empresas de telefonia móvel. Podíamos mobilizar parceiros para reabilitar as nossas infra-estruturas e negociar com os bancos e as tais empresas de telefonia móvel para juntarem-se a nós, o que também facilitará a vida dos residentes daquela região que, para fazer as suas operações em bancos, por exemplo, são obrigados a fazer viagens”, afirmou Quinito.
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