O Maxaquene garantiu valiosos reforços dos internacionais Eduardo Jumisse, Hélder Pelembe, Artur Zabula, Nito e do camaromês naturalizado moçambicano Elídio Elundo Tomás.
Os quatro reforços, de peso, trabalham sob comando técnico de Nelson Maló há cerca de duas sema-nas e devem fazer a sua estreia no Campeonato de Futebol da Cidade de Maputo da I Divisão no próximo domingo diante do Costa do Sol.
Ao que apurámos, todos têm um contrato válido até ao final da presente temporada futebolística.
Despromovido pela primeira vez para o segundo escalão do futebol moçambicano, precisamente no ano em que celebra 100.º aniversário da sua fundação, o Maxaquene perdeu todos os jogadores do plantel de 2019.
Aliás, apenas dois atletas seniores continuam no Maxaquene depois da razia, nomeadamente Campira e Talapa.
Entre os que saíram há um grupo que rescindiu os respectivos contratos alegando justa causa, uma vez que o emblema tricolor tinha para com eles mais de três meses de salários em atraso.
Um outro é composto por atletas que, estando em final de contrato, mal se deu ao trabalho de encetar negociações para renovar os respectivos acordos laborais e, por fim, o grupo de jogadores que por diversas razões não interessava ao clube, primeiro tri-campeão nacional (1984, 1985 e 1986).