A guerra económica entre a China e os Estados Unidos da América, os protestos sobre manifestações em torno das acções concretas contra as mudanças climáticas que se verificavam quase por todo o mundo e a saída do Reino Unido da União Europeia (‘Brexit’) deixaram de ser assuntos da ordem do dia. Em jornalismo chamaríamos a isso de palha, irrelevante ou até mesmo “não notícia”.
Quando o director-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, decretou, no dia 11 de Março deste ano, a situação do novo coronavírus como uma pandemia mundial, o mundo despertou e as pessoas foram tomadas por um susto aterrador.
Este susto afectou em larga escala as economias de vários países e, com isso, o desporto não ficou alheio a este fenómeno. Aliás, o futebol, em particular, ressentiu-se e não tardou que a Federação Internacional de Futebol (FIFA) ordenasse a paragem de todas as ligas profissionais de futebol.