A realização da 1ª edição do Basketball Africa League, com uma certeza quase garantida de que vai ser em Kigali, no Ruanda, em Dezembro próximo, continua a roubar as atenções dos dirigentes máximos do basquetebol africano, que têm estado num constante pingue-pongue para encontrar saídas definitivas para a sua efectivação. Num continente ainda cheio de receios para voltar à normalidade no meio duma pandemia da Covid-19 que em África parece não estar disposta a dar tréguas – é certo que a situação varia entre os países -, o presidente da FIBA-África, Aníbal Manave, deu a cara para juntar os pontos até há pouco afastados entre si sobre a real agenda do organismo continental da boa ao cesto sobre o BAL. Manave é cauteloso na sua abordagem sobre a competição, que obriga ao staff da FIBA-África a estudar novo formato para a sua disputa, contrariamente ao primeiro tornado público que era distribuído em duas conferências, designadamente Sahara e Nilo, entretanto afastadas as hipóteses para a sua continuidade.
OBRIGADOS A REFAZER CENÁRIOS –
“O Basketball Africa League é um assunto que estamos a tratar com muito cuidado porque, como devem saber, este ano íamos organizar a sua primeira edição, pelo que havia muita expectativa em torno dela. Era um novo modelo de competição que envolvia muitos apoios às equipas participantes, para além de que teria de ser disputado em alguns países anteriormente identificados para acolherem esta prova em forma de caravanas, como nós chamámos. Com o surto da pandemia da Covid-19 no mundo e em particular no Continente Africano, fomos obrigados a refazer todos os cenários anteriores que haviam sido previstos e estamos agora a tentar concertar o novo formato da competição”, explicou Manave, adiante avançando que o mais próximo é que as doze equipas com passaporte para Ruanda deverão ser sorteadas em três grupos de quatro.
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