O país está, por tempo indeterminado, em estado de calamidade, o qual foi decretado há dias pelo Presidente da República, Filipe Nyusi, no contexto da luta contra o novo coronavírus. Por sua vez, o Grupo Desportivo de Maputo (GDM) está praticamente em estado de abandono, ou seja, está à deriva. Os factos assim apontam. Um ano mais novo que o seu vizinho, o Clube dos Desportos da Maxaquene, que este ano completou 100 anos de existência, o clube preto-e-branco vive entre o karma e incertezas.
A saída de Dário Monteiro, alegadamente por não pagamento dos honorários a si e ao plantel que dirige desde o início da temporada 2020; a agitação criada há duas semanas, que envolveu alguns sócios, adeptos e simpatizantes, exigindo explicações à actual direcção dirigida por Inácio Bernardo por um alegado interesse de venda do campo de Bobole, situado no distrito de Marracuene, são apenas uma ínfima parte dos problemas da família “alvi-negra”.
A saída de Dário Monteiro é vista por alguns como um acto de solidariedade para com os jogadores, que também poderão abandonar o emblema.
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