É o primeiro moçambicano a tornar-se instrutor da Confederação Africana de Voleibol (CAVB) e dos primeiros instrutores africanos de voleibol de praia. Está convicto que em dois anos tornar- -se-á instrutor da Federação Internacional de Voleibol. Há um ano e um mês decidiu abandonar a Selecção Nacional de Voleibol de Praia. Travou vários combates institucionais e pessoais e depois decidiu concentrar-se na sua missão: concluir a sua formação como instrutor da CAVB, estatuto atingido em Dezembro! Certamente que dispensa apresentações, mas por via da dúvida, ele chama-se Osvaldo Machava!
– Um ano depois de se afastar da Selecção Nacional, entre perdas e ganhos, que passos tem trilhado?
– Largar a Selecção Nacional foi uma decisão muito difícil e que tem um impacto muito significativo no futuro de qualquer que seja o treinador. Mas no meu caso não posso dizer que perdi, também tive ganhos significativos. Relativamente à parte desportiva consegui ser coroado instrutor de voleibol de praia da Confederação Africana de Voleibol (CAVB). Passei a ter mais tempo para abraçar outros pequenos projectos. E passando à CAVB tenho tarefas acrescidas, desenvolvimento de formações, aspectos muito técnicos relacionados à formação.
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