Os últimos dias têm sido maus para o histórico, glorioso e grande clube da província de Manica, Textáfrica de Chimoio. Depois da saída de toda a equipa técnica liderada por Artur Comboio, levando consigo alguns atletas que haviam ido a Chimoio convidados pelo treinador, começaram a ser frequentes na Imprensa e Redes Sociais informações que davam conta de meses de salário em atraso para atletas e funcionários do clube e desconfiança quanto à forma como o clube era gerido pelo presidente Joaquim Todo Júnior, a partir de Maputo.
Na semana passada, Quinito Júnior anunciou a sua demissão da presidência do Textáfrica, mas, no sábado, em Sede de uma Assembleia-Geral, reconsiderou a sua posição e continua firme à frente dos destinos do primeiro campeão nacional.
Mas, com a realização da Assembleia-Geral, se alguém pensou que a crise dos “fabris” do planalto teria chegado ao fim enganou-se porque, em Conferência de Imprensa, Quinito Júnior partiu para o ataque, acusando o lendário e histórico Ângelo Jerónimo de ser quem está por detrás da incitação à sua contestação.
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