O Secretário de Estado dos Desportos, Carlos Gilberto Mendes, dissipou equívocos relativamente à inspecção que ocorre nos clubes de natação, ao afirmar que ela não deve abranger as piscinas propriamente ditas, mas sim os espaços físicos das instalações onde elas se encontram ou funcionam, onde deve ser observado o protocolo sanitário emanado pelas autoridades da Saúde, nomeadamente os pontos de higienização e desinfecção, marcação dos espaços para o distanciamento e circularão dois atletas, montagem de cartazes contendo mensagens de prevenção da contaminação pela Covid-19, entre outras medidas.
Segundo o governante, as piscinas têm por obrigação o uso do cloro, que mata o coronavírus como outras bactérias ou micro-organismos. Por isso não precisam de ser inspeccionadas.
Gilberto Mendes disse adiante que tal como noutras infra-estruturas desportivas os balneários das instalações onde funcionam as piscinas são proibidos de usar.
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