É um incomensurável orgulho e emoção única ver um filho ser convocado para representar o país numa selecção nacional, no caso em apreço de futebol. Poucos pais têm essa sorte. Para os jogadores escolhidos, o chamamento representa o pináculo das suas ambições. É como que tocar as nuvens com os dedos.
Mas, às vezes, ninhadas há que são bem caprichadas e além de um só filho aparecem dois a brindar os pais com a partilha do mesmo balneário na selecção, tais sãos os casos de Yayá e Kolo Touré (Costa do Marfim), Frank e Ronald de Boer/René e Willy Kerkhof, Erwin e Ronald Koeman (Holanda), Bobby e Jack Charlton (Inglaterra), Andre e Jordan Ayew (Gana), entre outros.
E vezes há, muito raras, em que três irmãos conseguem a proeza de jogar juntos na selecção, o que deixa a família a não caber em si de tanta satisfação, pelo que a família Conde e Moçambique no geral têm de se dar por felizes por ser o primeiro país do mundo com três irmãos a jogarem ao mesmo tempo na selecção, designadamente Geraldo Conde (atacante), Elcídio Conde (defesa lateral direito) e Chiquinho Conde (atacante).
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