Na liderança, a Espanha surgiu no sábado no Estádio Alfredo Di Stéfano, em Madrid, apostada em prolongar a agonia de uma Suíça a afundar-se num grupo tremendamente complicado na Liga A da Liga das Nações. E cumpriu o objectivo, ainda que sem ponta de brilhantismo (1-0).
Poupado no jogo particular com Portugal, em Alvalade, o prodigioso Ansu Fati – segundo mais novo de sempre a estrear-se pela “roja” e o mais rápido a marcar pela selecção do país vizinho – repetiu a titularidade da recente goleada (4-0) à Ucrânia para dar corda ao jogo e adiantar o relógio biológico dos espanhóis.
E Fati não tardou a provocar calafrios na defesa helvética, salva por um erro de avaliação do árbitro, que perdoou um penálti claríssimo de Widmer sobre o jovem nascido em Bissau. Injustiça corrigida pelo excesso de confiança dos suíços, numa tentativa desastrada de sair a jogar na área: Yann Sommer arriscou um passe em zona proibida e Granit Xhaka escorregou, permitindo que a bola chegasse rapidamente a Oyarzabal, que não desperdiçou a oferta (14 min). A Suíça tinha falhado, pouco antes, a melhor ocasião, resolvida por De Gea, num jogo absolutamente desinteressante, em que a Espanha cumpriu os mínimos para manter a liderança.
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