Fez ontem, domingo, seis anos que o engenheiro cumpriu o primeiro jogo no comando técnico de Portugal precisamente contra a França, em Saint Denis. Em 2016, a selecção portuguesa conquistou o Euro e silenciou não só o Stade de France, como todo o país. O terceiro duelo contra os gauleses deu empate, mas a “equipa das quinas” volta a deixar Paris com um sorriso, visto que conserva a liderança do grupo.
A primeira parte de Portugal frente à campeã mundial foi um sinal de força. Esta selecção não tem medo de olhar nos olhos qualquer adversário. Mais do que não ter medo, tem capacidade para controlar o jogo com bola e assumir a iniciativa. Apesar de terem estado melhores na primeira parte, os campeões europeus não incomodaram verdadeiramente Lloris. O melhor que Portugal conseguiu foi um pontapé falhado de Bernardo na área, um desvio de Félix ao lado após cruzamento de Bruno Fernandes e um pontapé de Ronaldo que Hernández travou.
A França fez uma primeira parte muito aquém. É verdade que Danilo, William e Bruno Fernandes não deram um palmo a Pogba e Griezmann, mas exige- -se mais à campeã mundial. Com excepção de um pontapé desastrado de Giroud e um pontapé cruzado de Griezmman, os gauleses praticamente não assustaram Patrício.
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