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REPORTAGEM

EMPRESAS INTEGRADORAS REANIMAM MAXAQUENE

O Clube de Desportos da Maxaquene quer definitivamente sair do marasmo caracterizado pela permanente crise estrutural e financeira que têm implicações directas no seu mau desempenho desportivo sobretudo ao nível de futebol e basquetebol, modalidades que constituem a sua maior montra ou lhe conferem mais visibilidade.

 

O afastamento das empresas integradoras do clube, designadamente as Linhas Aéreas e Aeroportos de Moçambique (LAM e ADM), quando grosso modo dos sócios decidiram pela eleição, em Julho de 2018, de Arlindo Mapande para o cargo de presidente do Maxaquene, uma figura que à prior não gozava da simpatia dos principais patrocinadores da colectividade, atirou os “tricolores” para uma situação de abandono.

A consequência directa da eleição de Mapande foi o agravamento da crise financeira do clube, que se tornou cada vez mais insustentável, sem condições de pagar os salários dos jogadores e trabalhadores, facto que culminou com a descida da equipa sénior de divisão principal, o Moçambola,

Por: SALVADOR NHANTUMBO

salvador.nhantumbo@snoticias.co.mz

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Foi fundado no dia 24 de Junho de 1987 como presente da Sociedade do Notícias aos desportistas por ocasião dos 12 anos de Independência Nacional, que se assinalaram nesse mesmo ano.

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