O Clube de Desportos da Maxaquene quer definitivamente sair do marasmo caracterizado pela permanente crise estrutural e financeira que têm implicações directas no seu mau desempenho desportivo sobretudo ao nível de futebol e basquetebol, modalidades que constituem a sua maior montra ou lhe conferem mais visibilidade.
O afastamento das empresas integradoras do clube, designadamente as Linhas Aéreas e Aeroportos de Moçambique (LAM e ADM), quando grosso modo dos sócios decidiram pela eleição, em Julho de 2018, de Arlindo Mapande para o cargo de presidente do Maxaquene, uma figura que à prior não gozava da simpatia dos principais patrocinadores da colectividade, atirou os “tricolores” para uma situação de abandono.
A consequência directa da eleição de Mapande foi o agravamento da crise financeira do clube, que se tornou cada vez mais insustentável, sem condições de pagar os salários dos jogadores e trabalhadores, facto que culminou com a descida da equipa sénior de divisão principal, o Moçambola,
Por: SALVADOR NHANTUMBO
salvador.nhantumbo@snoticias.co.mz
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