Diz uma célebre frase escrita por um ilustre anónimo: “Se a sorte protege os audazes… e o sonho comanda a vida… eu vou ter a audácia de sonhar, vou lutar por todos os meus sonhos… e vou ser feliz!!!”, é assim que se sente o ex-guarda- -redes do Grupo Desportivo de Maputo (GDM), Alexandre Rosa, vulgo Chandó. A sua audácia o imbuiu de coragem para entregar o peito às balas e candidatar- -se à presidência do GDM, para a sucessão do Inácio Bernardo, que renunciou o cargo após a forte pressão exercida por alguns adeptos, sócios e simpatizantes daquele clube.
A sua bravura não nos surpreende. Em 2015, se é que estão recordados, Chandó manifestou intenção de se candidatar a presidente da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), desafiando alguns nomes que nos são familiares, como o do até então ministro das Finanças Manuel Chang, Alberto Simango Jr., Teodoro Waty, Enoque João e Feizal Sidat, actual presidente da FMF.
Infelizmente o seu optimismo não foi por ai além! Chandó não chegou a submeter a sua candidatura até ao encerramento das entradas, ficando uma carta fora do baralho, tal como muitos previam. Ainda assim, com 41 anos de idade, a sua apetência pelo dirigismo desportivo não esmoreceu. O ex-atleta, para além de ter vestido a pele de jornalista, chegou à presidência do Conselho de Administração da Trial Investimentos e director de informação da Televisão Independente de Moçambique (TIM).
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