Com o Moçambola à porta, caso se concretize a data de 28 de Novembro para o tão almejado pontapé de saída, os árbitros de futebol ameaçam não apitar qualquer jogo se até à data não for liquidada a dívida que a Comissão Nacional de Árbitros de Futebol (CNAF) tem com os homens do apito. Sem estar quantificado o montante em causa, sabe-se, no entanto, que os árbitros reclamam o pagamento de subsídios das épocas 2018 e 2019, do mandato de Alberto Simango Júnior. Aliás, na última sexta- -feira, durante a conferência de imprensa de avaliação dos trabalhos executados pela actual direcção de Feizal Sidat, o próprio presidente da FMF foi questionado sobre esta dívida, a qual reconhece existir e que está no processo de ser executada.
“A Federação Moçambicana de Futebol está no processo de apurar os reais valores que cada árbitro envolvido nestas dívidas deverá receber. Trata-se, como sabem, duma dívida herdada do elenco anterior e assumimos que vamos pagar. Dentro de uma semana vamos canalizar os valores à CNAF, que terá de fazer chegar os valores aos respectivos árbitros”, assegurou Feizal.
Recorde-se que o dirigente federativo apresentou na sexta-feira última doze pontos, dos trabalhos e projectos realizados nos últimos três meses, designadamente na administração, finanças, sponsors, marketing, relações públicas e comunicação, jurídico e regulamentos, competições, selecções nacionais, departamento técnico, projectos e infra-estruturas, participações, acordos e cooperações, apoios e responsabilidade social.
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