Nicolau Manjate terminou, em Setembro, o segundo mandato à frente da Federação Moçambicana de Patinagem (FMP) e na hora do balanço enaltece o facto de ter conseguido sempre participar nos Campeonatos do Mundo, apesar das grandes dificuldades financeiras que não permitiram que cumprisse na íntegra o que estava planificado para os dois mandatos.
O dirigente, que chegou à presidência depois de ter estado noutros elencos, lamenta que não tenha conseguido trazer ao país um Mundial ou mesmo Africano devido, sobretudo, à falta de campo em condições de acolher eventos desse nível.
Nas poucas lamúrias está ainda o facto de não ter alcançado a almejada expansão da modalidade pelo país, estando a prática oficial limitada às cidades de Maputo, Quelimane e Nampula, enquanto Beira e Tete estão ainda a trabalhar tendo em vista a formalização dos respectivos núcleos.
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