Os sinais transmitidos em finais de 2019 pareciam não chegar a nós. Ignorámos o sofrimento dos que padeciam por outras paragens. O sofrimento multiplicavase por lá e continuávamos a fazer ouvidos de mercador aos gritos cada vez mais intensos. Só quando o norte de África foi atingido é que começámos a cair em nós.
O anúncio dos cuidados iniciou num dia e intensificou nos subsequentes. A partir daí, fomos bombardeados por vídeos e mais vídeos que tinham como protagonistas pessoas que pareciam estrebuchar, gemer ao som do sino da morte. Para alguns de nós era tudo uma montagem orquestrada por dominadores da evolução das tecnologias.
De um momento ao outro, aquele susto que ninguém queria ter se apoderou de quase todos, embora alguns ainda preferissem mandar passear tudo.
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