Apesar da decisão, ao que tudo indica irreversível, de que o Moçambola será disputado por apenas 11 equipas, depois da exclusão do Textáfrica de Chimoio, Desportivo Maputo e Incomáti de Xinavane, os “fabris” da Soalpo ainda sonham em estar presentes na maior festa do futebol nacional.
O novo presidente do primeiros campeões nacionais, Acácio Gonçalves, disse ao desafio que “temos a esperança de participar no Moçambola da presente época. Das exigências que constam das recomendações dadas, conseguimos cumprir 95 por cento, faltando adquirir a baliza de fibra. Está a ser difícil adquirir no país e no exterior dadas as limitações nas fronteiras, devido à Covid-19”, disse Gonçalves.
O dirigente acrescentou que, das medidas postas em acção para responder ao licenciamento, “reabilitámos os balneários, colocando mosaico, conforme as recomendações, como também o fizemos em relação à casa de banho pública, que estava degradada, com apoio dos membros da direcção e parceiros. Assim, aguardamos pela vistoria para que se tenha em conta o grau de cumprimento do que nos foi imposto”, disse.
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