A Liga Moçambicana de Futebol (LMF) já estava preparada para arrancar o campeonato com onze clubes, nomeadamente Costa do Sol, Ferroviário de Maputo, Black Bulls, Liga Desportiva de Maputo, Associação Desportiva de Vilankulo (ex-ENH), Ferroviário da Beira, União Desportiva do Songo, Matchedje de Mocuba, Ferroviário de Nampula, Ferroviário de Nacala e Ferroviário de Lichinga, que conseguiram reunir condições para o licenciamento.
A LMF terá presentemente valores que podiam cobrir um Campeonato Nacional disputado pelas onze equipas, em duas voltas, no entanto, com o recuo da Federação Moçambicana de Futebol (FMF), que abriu espaço aos chumbados Desportivo, Textáfrica e Incomáti, com grandes possibilidades de regularizarem a sua situação e poderem disputar o próximo Moçambola, o “cinto apertou”, dificultando a ginástica inicial para viabilizar a prova.
É dessa forma que o Governo, que já manifestou o interesse em ver o campeonato a rolar o mais rapidamente possível, colocou a possibilidade de apoiar com o valor remanescente que possa acomodar a entrada de mais três clubes (Desportivo, Textáfrica e Incomáti) anteriormente excluídos, caso consigam ter o seu licenciamento como “manda o figurino” até 11 de Dezembro.
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