A direcção do clube Ferroviário de Nacala diz que a prática do futebol não está a ser sustentável devido aos sucessivos adiamentos do início do Moçambola e os impactos provocados pela pandemia da Covid-19.
Segundo soubemos, as contas dos “Locomotivas” estão a ficar prejudicadas, pois os trabalhos de reorganização envolvem custos. A direcção e a equipa técnica limitam-se em planificar as actividades de treino e preparação física dos atletas para fazer face às competições oficiais, mas depois recebem informações de que o início da temporada foi adiado.
Os órgãos que administram o futebol nacional já adiaram por três vezes, uma decisão que obriga os clubes a desfazer o processo e voltar à fase inicial. O presidente do Ferroviário de Nacala, Gabriel Cossa, considera que esse exercício não está a ser sustentável para a sua instituição.
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