Ao cabo de mais de sete anos com uma Direcção fora do mandato, por isso mesmo a dirigir o clube de forma ilegal, o que levou a massa associativa a forçar a realização de uma assembleia geral extraordinária, com o fito de, entre outros pontos, ser marcada a data da AG eleitoral, os sócios do Grupo Desportivo 1º de Maio decidiram que no dia 23 de Janeiro próximo o clube deve eleger novos corpos gerentes para substituírem o elenco que era dirigido por José Meque, reeleito em 2008.
A AG decorreu no campo do 1º de Maio e foi dirigida por Paulo Goque, presidente do Conselho Fiscal da Direcção cessante, que por unanimidade dos associados se fez acompanhar de três sócios da mesa, nomeadamente os irmãos Idrisse e Pluto (velhas glórias da colectividade) e António Machaieie, ex-secretário-geral e treinador.
Num acto bastante concorrido, a AG oficializou a comissão de gestão do clube, para o que contribuíram as acções enérgicas das mais de três dezenas de antigos jogadores, dirigentes e convidados, que, deste modo, deram mais um passo rumo à revitalização daquela colectividade centenária.
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