Apesar do anúncio do arranque do Moçambola em Janeiro, há receios de que a prova não inicie na data perspectivada, obrigando os clubes a uma nova ginástica de planificação desconcertada, receando que se avance para uma terceira pré-época.
Os directores abordados queixam-se dos prejuízos financeiros em 2020 num ano sem competição efectiva. Os clubes têm estado a enfrentar graves problemas financeiros para pagar salários dos seus profissionais,
O director do futebol do Costa do Sol, Artur Faria, afirma que o seu clube, afastado precocemente das competições africanas, já estava a preparar uma nova pré-época face às indecisões. “Vínhamos fazendo o nosso trabalho com alguma desconfiança porque se percebeu que podíamos vir a ter o campeonato a qualquer momento. Reformulamos a nossa planificação, embora de difícil gestão, tendo em conta que estamos a entrar para a quadra festiva que nos força a libertar os jogadores, mas sempre tentando monitorar todas as actividades e comportamentos neste período para que não se estrague o trabalho que já foi feito. Acredito que de uma ou de outra maneira, nós, como os outros clubes, vamos fazer mais uma nova pré-época, embora disfarçada”, avançou Faria, que, apesar de todos os cenários instabilidade financeira apresentada pelos gestores do futebol, está confiante nas últimas datas avançadas para o arranque do próximo Moçambola.
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