O vólei de praia é das modalidades que podem dar maior corpo à participação de Moçambique nos Jogos Olímpicos-Tóquio 2021. As esperanças são enormes. O país passa por uma boa fase. Fruto de um trabalho aturado que vem de um outro iniciado pelo antigo presidente da Federação Moçambicana de Voleibol, Camilo Antão, e que foi bem dado seguimento por Kalid Cassam, actual dirigente máximo da modalidade, a aposta no vólei de praia já cultivou os seus frutos além-fronteiras, com várias conquistas pelo Continente Africano e agora anseia pisar os palcos do maior evento do planeta desportivo.
Com pouco quase dois meses de treino, os voleibolistas das selecções masculina e feminina têm dado o seu máximo nas areias da praia Costa do Sol para recuperarem a complexão física, após uma paragem de oito meses que provocou grandes mazelas a todos níveis, como é natural.
São ao todo 12 os voleibolistas que nas manhãs de sábado e domingo se fazem à praia da Costa do Sol para treinarem, sempre com os olhos apontados para a capital nipónica, Tóquio. Trata- -se de Aldevino Guvo, Carlos Acácio, Justino Tovela, José Mondlane, Jorge Monjane e Ainadino Martinho, que estão ao serviço da Selecção Nacional masculina; Ana Paula, Mércia Mucheza, Leocádia Manhiça, Vanessa Muianga, Jéssica Moiane e Natália Intego, pela equipa feminina. Neste momento os atletas estão a finalizar a preparação física e em meados de Janeiro próximo entrarão numa nova fase, que passa pela aprimoramento da componente técnica e táctica.
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