Na edição passada desafio publicou um artigo que dava conta que os árbitros, num “grupo fechado”, das redes sociais, ameaçavam não apitar o Moçambola-2021, apesar de a Liga Moçambicana de Futebol (LMF) já ter saldado o valor em dívida, caso o pagamento de 6.357.590,00 meticais referentes à extinta Divisão de Honra e outras competições domésticas que são geridas pela Federação Moçambicana de Futebol (FMF), das temporadas 2017, 2018 e 2019, na gerência do elenco de Alberto Simango Jr, não fosse efectivado.
Recorde-se que nas conversas do referido grupo os árbitros questionaram sobre a possibilidade da FMF ter negociado em cinquenta por cento o pagamento da dívida, referindo-se numa das intervenções que “os árbitros não podem ser patrocinadores das competições da federação”, revelando ainda que “os árbitros nas suas deslocações faziam dívidas para garantir a realização dos jogos, como em outras vezes usaram os seus próprios meios, deixando as suas famílias sem nada para comer, com a garantia de que a FMF iria pagar os valores em dívida. Aliás, numa das intervenções, lembramos que um dos árbitros chegou a ironizar que nunca tinha visto a publicidade dos árbitros a passar nas rádios, televisões e em órgãos de comunicação social pelo patrocínio concedido pelos “homens do apito” à FMF nas competições sob sua égide.
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