Warda Hamed Fall, Houssein Zdubeir e Laybivs Siby foram os artistas de cartaz que abrilhantaram a cerimónia de abertura da 22ª edição do Campeonato Africano de Futebol (CAN). Longe dos habituais e pomposos “shows” de pirotecnia que a Confederação Africana de Futebol (CAF) nos habitou. A inauguração do CAN-Sub- 20 da Mauritâna foi marcada por um momento cultural simples, mas resumido numa coreografia que retrata os hábitos culturais dos povos do deserto.
Um retrato que também expôs o mosaico cultural de algumas das 12 nações que marcam a sua presença neste grande evento. Respeitando rigorosamente as medidas de prevenção da Covid-19, a organização foi obrigada a ter que se socorrer da tecnologia para reproduzir a luz e o som, que se propagava para além do Stade Olympique de Nouakchott.
Na verdade, ontem foi testada a capacidade organizativa deste país, que acolhe a competição num contexto de pandemia, em que a presença do público praticamente estará interdita no Stade Olympique de Nouachott.
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