A falta de transparência e de inclusão são tidos como grandes empecilhos para o crescimento do boxe nacional, caracterizado pela concentração de poderes em certos dirigentes, desde a base até ao topo.
Quem assim diz é o experiente árbitro internacional moçambicano Filipe Limónio, também membro do Departamento Técnico da Federação Moçambicana de Boxe (FMBoxe), que deplora o actual estágio da modalidade no país.
Para começar, Limónio deu o exemplo da FMBoxe, cujas funções como instituição estão concentradas na pessoa do seu secretário-geral, António Hélio, que, para além de ser um membro do executivo, mexe com outros departamentos autónomos, como o técnico, disciplinar, jurisdicional entre outros.
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