Numa altura em que todo o país futebolístico andava aos murmúrios e numa troca de acusações típicas de uma casa sem pão onde todos ralham e ninguém tem razão, a Federação Moçambicana de Futebol (FMF) puxou dos galões e na terça-feira fez a entrega de 4550 testes rápidos da Covid-19 à Liga Moçambicana de Futebol (LMF), que por sua vez encaminhou-os aos seus associados, os clubes do Moçambola.
É um sinal claro da vontade dos “stakholders” do futebol nacional para a retoma do Moçambola, atendendo e considerando que esses testes rápidos de despiste à Covid-19 são material indispensável para a retoma segura da prova, interrompida no início de Fevereiro pelo Presidente da República, por constituir um atentado à saúde pública.
Segundo o presidente da FMF, Feizal Sidat, estes 4550 testes fazem parte de um total de sete mil adquiridos pelo órgão reitor do futebol nacional com o financiamento da FIFA, no âmbito do plano de emergência anti-Covid-19.
{loadmodule mod_sppagebuilder,Leia mais…}