O Ferroviário da Beira entrou bem no jogo. Prova disso é que ao primeiro minuto da partida o “matador-mor” dos beirenses, Dayo, teve um grande oportunidade de abrir o marcador, mas o esférico negou a trajectória para o fundo das malhas da baliza defendida por Mokas, numa partida em ao que tudo indica e segundo especulações era o último jogo que era orientado por Chaquir Bemat.
O aviso dos “locomotivas” do Chiveve deu para que o seu homónimo de Nampula tivessem uma atitude auspiciosa para inverter a supremacia que o seu adversário vinha tendo, pelo menos até aos 18 minutos do encontro, tendo falhado por duas vezes igual número de oportunidades de abrir o marcador, aos 20 e 25 minutos.
Com a partida a ser disputada no último terço na equipa do Ferroviário da Beira, numa jogada inofensiva, mas de toda com uma mestria do grande goleador da equipa beirense, Dayo em tempo de compensação na primeira parte faz o primeiro golo da partida, aos 46 minutos, quando se pensava que se ia ao intervalo sem abertura do marcador.
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