A possibilidade de a única campeã olímpica e mundial do país, Maria de Lurdes Mutola, avançar com a candidatura à presidência da Federação Moçambicana de Atletismo (FMA) nas próximas eleições tem agitado o país.
Como acontece em muitos casos, este direito, que a história e não só reserva à nossa “menina de ouro”, incomoda alguns. Mas também há os que olham para essa intenção de bom agrado, mesmo que pensem que Lurdes Mutola deveria pensar noutros voos para os quais não dependeria da vontade de onze senhores que decidirão, provavelmente em função dos seus interesses, quem dirigirá a modalidade no próximo ciclo olímpico.
Neste debate, que alimenta os últimos dias, há os que pensam que a estrela-mor do atletismo nacional deveria ser um símbolo do nosso desporto e por isso ser poupada deste (im)provável constrangimento com uma eventual candidatura.
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