A presença do Ferroviário de Maputo na primeira Liga profissional de basquetebol já é, por si só, um marco. Mas a história não pára por aí. Mais do que participar da Basketball Africa League (BAL), os “locomotivas da capital do país cumpriram com o seu objectivo: garantir a presença nos quartos-final estando num grupo designado de morte. A vitória diante do GS Petroliérs (86-73) colocou o Ferroviário nos “quartos”.
A equipa de Milagre Macome partiu de Maputo para Kigali (Ruanda), palco da competição, às cegas. É que os campeões nacionais deslocaram-se para a capital ruandesa sem competição e com pouca informação da capacidade dos seus adversários, apenas com uma certeza: eram os ‘outsiders’!
Todavia, o financiamento da NBA (Liga Profissional de Basquetebol Americano) à BAL permitiu que as equipas reforçassem as equipas técnicas e buscassem os atletas melhor cotados internacionalmente, grande parte deles que espreitaram uma oportunidade na NBA.
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