O projecto para a construção de um pavilhão multiuso no Zimpeto, uma espécie de futura catedral das modalidades de salão, em especial o basquetebol, foi retomado pelo Governo, através da Secretaria do Estado dos Desportos (SED). O mesmo, que data desde a altura que Moçambique se candidatou a acolher os Jogos Africanos, que o país organizou em 2011, foi resgatado e alvo de debate entre as autoridades desportivas moçambicanas e portuguesas na recente visita que o secretário de Estado dos Desportos, Carlos Gilberto Mendes, efectuou a Portugal.
Trata-se de um projecto que fazia parte das várias iniciativas que o Governo assumiu no âmbito da organização dos Jogos Africanos Maputo-2011 e que consistiram na construção de novas infra-estruturas desportivas e reabilitação das principais já existentes na capital do país. São os casos do Estádio Nacional e Piscina Olímpica do Zimpeto, construídos de raiz; Pavilhões do Maxaquene, Académica e Estrela Vermelha, estes que foram alvos de uma profunda reabilitação, entre outras. Aliás, foi pela imperiosidade de se construir uma piscina olímpica de nível internacional que se abdicou do pavilhão multiuso, privilegiando a reabilitação dos pavilhões acima.
DAR RESPOSTA AO ACTUAL NÍVEL DO BASQUETEBOL
Na esteira do prosseguimento dos projectos inseridos no Complexo Desportivo do Zimpeto, Gilberto Mendes ressalta que há necessidade de também se ter um pavilhão multiuso que esteja à altura daquilo que é o nível actual do basquetebol moçambicano. Isto porque o Pavilhão do Maxaquene, que é a actual catedral do basquetebol, está descontinuado no seu presente formato para os jogos sob égide da Federação Internacional de Basquetebol (FIBA).
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