Entrou melhor no jogo a equipa treinada por Nelson Santos, que já soma duas vitórias desde que pegou o comando técnico do Ferroviário de Nampula, que até à chegada do técnico português nunca tinha conseguido tal feito, que somente veio acontecer na primeira partida que orientou diante do Matchedje de Mocuba.
Aliás, foi fruto de domínio territorial que aconteceu o único golo da partida, aos cinco minutos, apontado por Salas, que numa jogada genial rematou sem hipóteses de defesa para Frank, que apenas foi buscar “a menina” no fundo das malhas. Este golo teve o condão de transfigurar a turma da casa, que passou a visitar o reduto defensivo do adversário com mais frequência, e só não chegou ao segundo golo, novamente por Salas, por mera casualidade.
Com o andar do tempo, e à passagem da metade do primeiro tempo, o Ferroviário de Maputo tentou sem sucesso equilibrar os acontecimentos dentro das quatro linhas, mas encontrava no seu opositor uma defesa muito compacta, que não permitia infiltrações na sua zona de acção.
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