Nos dois últimos anos a equipa masculina do Ferroviário de Maputo sofreu grandes transformações, com parte significativa dos seus atletas a seguirem para os principais rivais. A razia deixou o clube “locomotiva” sem a mesma estrutura “galáctica”, ainda que prevaleçam atletas experientes que garantem a transição de novas caras e afirmação dos que lá se encontravam.
A única grande entrada foi de Yuran Biosse, então capitão d’A Politécnica. A entrada contrasta com as grandes saídas de Octávio Magoliço, Dércio Mhula, gémeos Novela (Ermelindo e Orlando), David Canivete, para destacar alguns nomes. Ainda assim o Ferroviário fez uma sublime campanha na fase de qualificação e respectiva fase final da primeira edição da Basketball Africa League (BAL), tendo apostado em quatro reforços internacionais que, entretanto, regressaram às suas zonas de proveniência no fim do evento.
O Torneio Nutrição, que conhece a sua final já fim-de- -semana, mostrou algumas lacunas no plantel comandado por Milagre Macome, técnico que começou a lançar novas caras da formação do clube.
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