Jogo mais aguardado da primeira jornada do Campeonato da Cidade de Maputo, entre o Desportivo e o Costa do Sol. Os donos da casa foram a jogo apenas com atletas no banco, ou seja, sem nenhum elemento da equipa técnica.

Os “alvi-negros” jogaram sem treinador (nem principal, nem adjunto), sem médico, massagista ou fisioterapeuta. Tendo o capitão e alguns suplentes, a partida arrancou e, sem grandes surpresas, os “canarinhos” venceram o encontro por claros 35 pontos (89-54).
Mas o problema supera o resultado em si, e fez soar o alarme de um problema que, afinal, acontece há pelo menos cinco meses: falta de salários para atletas e treinadores no basquetebol, departamento que há pouco mais de sete meses rubricou um contrato exclusivo com uma instituição bancária estritamente orientado para a modalidade da bola-ao-cesto. Mas, ao que soubemos de uma fonte do clube, há cinco meses que não se recebem ordenados, tendo sido pagos apenas os primeiros dois meses dos sete que correm num acordo anual renovável.
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