O presidente da Mesa da Assembleia-Geral da Liga Moçambicana de Futebol (LMF), Moisés Mabunda, afirma que a decisão da Direcção Executiva da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) de organizar a “liguilha” entre os três últimos classificados do Moçambola-2021 para se apurar a equipa que manter-se-á na prova em 2022 e, assim, a competição baixar de 14 para 12 clubes, como uma usurpação de poderes da Assembleia-Geral da LMF.
Para Moisés Mabunda, a “liguilha” tem como fim materializar a diminuição do número de equipas no Moçambola, de 14 para 12 equipas, e tal facto consubstancia, por parte da FMF, uma intromissão em assuntos que estão sob alçada da Assembleia-Geral da LMF, nomeadamente a aprovação do aumento ou diminuição do número de equipas que disputam o Moçambola.
Para o dirigente, foi assim no passado que a Assembleia-Geral da LMF reuniu e decidiu pelo sucessivo aumento do número de equipas de 12 para 14 e daqui para 16 participantes no Moçambola e, em sentido inverso, da diminuição de 16 para as actuais 14.
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