Localizado a cerca de 80 km à norte da capital do país, o Clube Desportivo da Manhiça é um dos gigantes e históricos da província de Maputo, mas que actualmente vive uma situação de incerteza, de falta de quase tudo, desde o capital humano, material ou financeiro. É, portanto, um clube moribundo, como muitos outros emblemas históricos pelo país adentro.
Na manhã de quarta-feira o desafio escalou a vila autárquica da Manhiça para viver de perto o dia-a-dia do emblema de maior referência naquele ponto do país. Augusto Manhiça, presidente do clube, foi quem nos recebeu e abriu o livro de um emblema fundado no inicio dos anos 1970 por um grupo de agricultores que viam no futebol como uma forma de lazer depois do desgastante trabalho de terra.
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