Estamos em 2016, é Dezembro e iniciava o frenesim que marcava o início da preparação da Selecção Nacional Sub-20 de Futebol para mais uma missão no Torneio Regional COSAFA, que teve lugar na província de Rustenburg, África do Sul. Como de costume, fiz questão de não perder nenhum momento deste processo, uma vez que era desejo meu seguir a selecção até à terra de Madiba.
Estar por dentro da vida dos “Mambinhas”, conhecer o balneário e, acima de tudo, fazer o registo histórico para a memória colectiva do país constitui prioridade para qualquer repórter que se preze. Eu não fujo à regra. Estar comprometido com os factos e com o futebol de formação, em particular, é um imperativo e uma nobre missão, sempre!
Não queria voltar a correr o risco de ficar por terra, tal como aconteceu em 2013, após ter sido sujeito a uma cirurgia dum maldito abcesso que quase dava-me cabo da goela e das cordas vocais. Desta vez seguia a Selecção Sub-17, então treinada por João Chissano e Pinto Barros. Empatámos o jogo da primeira “mão” (2-2) e incompreensivelmente Moçambique viria a ceder uma derrota (3-0) em Maputo, fiquei mal. Adoeci.
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