Reinildo Mandava está entre as 100 celebridades negras mais influentes da lusofonia. A lista que conta com personalidades de diferentes áreas, como actores, romancistas, músicos, jornalistas, políticos, influencers, entre outros profissionais lusófonos de ascendência africana, foi divuldada pela Bantumen, em parceria com parceiros digitais e sociais locais de Moçambique, Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Brasil, São Tomé e Príncipe e Angola.
O evento de apresentação aconteceu ontem (segunda-feira), no Teatro São Luiz, em Lisboa (Portugal). Na descrição que Bantumen faz na sua plataforma digital, destaca o facto de Mandava ser um dos poucos jogadores moçambicanos de futebol que conseguiu construir uma carreira de sucesso e reconhecimento internacional, chegando a valer 8.67 milhões de euros [pouco mais de 570 milhões de meticais ao câmbio do dia].
“Em 2015, deixou o Moçambola e começou a sua aventura internacional no Sport Lisboa e Benfica, em Portugal, e actualmente ocupa a posição de lateral esquerdo do Lille, clube francês com quem venceu o campeonato nacional de 2020/21, com 29 jogos e 25 titularidades”, enalteceu, antes de justificar a importância do melhor lateral esquerdo a actuar na França.
“Esta distinção, que se pretende anual, tem como premissa que a Diversidade, Representação e Inclusão são conceitos unos e essenciais para propiciar uma sociedade mais justa, alicerçada pela igualidade e equidade”.
Além de Mandava, há outros nomes de moçambicanos, de outras áreas que se destacam, tais são os casos de Paulina Chiziane (autora), Moreira Chonguiça (músico), Taibo Bacar (designer/estilista), Tânia Tomé (economista/autora/empreendedora), Lizha James (artista/empresária), Mário Macilau (fotógrafo), DJ Tárico (artista), Guyzelh Ramos (influenciador digital/empreendedor), Alcides “Alcy” Caluamba (influenciador digital), Plutónio (artista português com descendência moçambicana), Conceição Queiroz (jornalista/activista portuguesa com descendência moçambicana).