Reza a história do futebol português que a 1 de Dezembro de 1907, precisamente no campo da Quinta Nova, em Carcavelos, disputava-se o primeiro duelo que envolveu o Sporting Clube de Portugal e Sport Lisboa e Benfica, naquele que ficou conhecido como o “derby” lisboeta.
Passam 14 anos e há muito que se diga em relação a este clássico do futebol português, que por sinal é também feito por moçambicanos e não só. Basta falar de Eusébio e Mário Coluna (Benfica) e Hilário da Conceição (Sporting), como também Armando Manhiça, o 111, que jogou tanto no Sporting, como no Porto. Todos estes fizeram parte de um percurso histórico de uma rivalidade clubística que transcende fronteiras, gerações e que, acima de tudo, une povos.
Falar deste “derby” é lembrar o dia 26 de Janeiro de 2005, data em que o Sporting e o Benfica jogavam os oitavos de-final da Taça de Portugal, em pleno Estádio da Luz, e com as bancadas a rebentarem pelas costuras. É inevitável não se lembrar da autêntica obra de arte feita pelo ex-internacional moçambicano ao serviço do Sporting, Paíto Mucuana. Lembram-se?
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