O segundo lugar no Campeonato Africano de Futebol de Praia seguido pela participação no Mundial e conquista do Torneio Cosafa não são bálsamos suficientes para retirar a preocupação do executivo da Federação Moçambicana de Futebol (FMF) nos “Mambas”, cuja maior aposta é o apuramento a fase final do CAN 2023.
Em entrevista ao desafio, Feizal Sidat, presidente da FMF, destaca as actividades realizadas pelo Gabinete Técnico, tendo em vista conferir qualidade no treinamento e lamenta a situação a que está votado o Estádio Nacional do Zimpeto.
– Completou dois anos de mandato, o que lhe ocorre registar neste momento?
– Primeiro dizer que tomei posse no dia 16 de Dezembro de 2019, dois ou três meses depois começou a pandemia da Covid-19. Portanto, praticamente foram dois anos atípicos, nomeadamente 2020 e 2021. Em 2020 suspendemos os campeonatos e muitas coisas ficaram por fazer por força da pandemia, desde os campeonatos provinciais, nacionais e provas de formação. Por isso devo dizer que não trabalhamos a “full time”.
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