Bastante criticado quando “ameaçou” não levar a Selecção Nacional de Basquetebol sénior feminina ao Afrobasket dos Camarões por falta de meios, Roque Sebastião não admite se demitir da presidência da Federação Moçambicana de Basquetebol (FMB) apesar da pressão que houve. Não irá abandonar o barco porque “não sou homem de fugir das minhas responsabilidades”, justifica.
O dirigente questiona mesmo o que seria do mundo “se as pessoas optassem por renunciarem voluntariamente sempre que tivessem uma crise?”, questionou.
Nesta entrevista Roque Sebastião anunciou a intenção de organizar os Campeonatos Nacionais de seniores, prova que não se disputam há dois anos, e quiçá regionais em juniores.
– Que avaliação faz do ano 2021?
– Foi um ano de bastantes desafios muito por culpa da própria Covid-19. Como sabem no role das medidas tomadas – diga-se, bem acertadas pelo Chefe do Estado no sentido de proteger o desportistas – continuamos com as actividades desportivas suspensas. Foi permitido apenas a realização dos treinos/jogos das selecções e do Moçambola. Tivemos provas internacionais, nomeadamente a segunda janela dos masculinos em Janeiro e em Outubro estivemos no Afrobasket de femininos. Foram as duas provas possíveis de se realizar depois de várias adiamentos, sublinhe-se. Foram adiados os Afrobasket de sub-18 em ambos os sexos.
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