Aos 25 anos, Witiness Chimoio João Quembo, ou simplesmente Witi, cumpre o sétimo ano em Portugal, para onde se transferiu depois de ganhar o gosto pelo futebol nas ruas da Cidade da Beira, onde se iniciou no Sporting local.
O extremo esquerdo está a ganhar raízes no Nacional da Madeira, clube que disputa o regresso a Primeira Liga Portuguesa. De resto, foi a sua porta de entrada ao futebol profissional, depois de uma curta experiência falhada nos juniores do FC Porto.
– Foi um início complicado no Dragão porque quando cheguei a Portugal me deram uma semana para testes no FC Porto e provar o meu valor. Treinei com a equipa de juniores, mas vinha de jogar no Moçambola. Cada vez que treinava pediam mais tempo e acabei me treinando por um mês. No final ligaram ao meu agente, Zuneid Sidat, a informar que não podia ficar porque não tinha a qualidade máxima doutros extremos que eram portugueses. Ligou-me a informar e chorei porque era uma oportunidade de continuar a carreira na Europa. Pensei que era para regressar a Moçambique e dificilmente teria uma nova oportunidade como aquela.
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