Guarda parcas memórias sobre Moçambique e as que tem lhe foram transmitidas pelos seus progenitores. António Conceição ou Toni Conceição, como é tratado no mundo futebolístico, viu na última quinta-feira ruir o sonho de conquistar o sexto troféu do Campeonato Africano das Nações (CAN) para a Selecção Nacional dos Camarões, após cair aos pés do Egipto, treinado pelo luso-moçambicano Carlos Queiroz, nascido em Nampula.
– “Vivi em Moçambique desde os meus seis meses de vida até aos cinco (5) anos de idade. Não me lembro de muita coisa, mas os meus pais sempre falaram muito bem dos anos que viveram em Moçambique, concretamente na Manhiça. Eles conservam muito boas recordações dessa época. Espero um dia poder regressar”, conta o selecionador dos “Leões Indomáveis”.
Durante a presença do desafio em Yaoundé, capital dos Camarões, Toni Conceição abriu o livro e revelou os desafios por que passou desde o momento em que abraçou o projecto há dois anos. Toni foi escolhido para substituir o holandês Clarence Seedorf, despedido após a eliminação nos oitavos-de-final do CAN-2019, realizado no Egipto. A missão era clara: inverter o quadro negro que ensombra os camaroneses.
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