Seria um pecado capital falar de Budapest Honvéd Football Club e não falar de Ferenc Puskás Biró, uma lenda do futebol mundial e ícone na Hungria! É considerado o maior futebolista da história da Hungria e um dos maiores de todos os tempos. Defendeu também a selecção espanhola.
Puskás foi também o capitão da equipa da Hungria, conhecida como os “Mágicos Magiares” dos anos 1950, e jogador central da equipa espanhola Real Madrid, da década de 1960. Em vida Puskás marcou um recorde mundial de 84 golos em 85 internacionalizações.
Mas, seria injusto não falar de um moçambicano que também defendeu os interesses desde emblema: Eugénio Fernando Bila, simplesmente Genito, ido do Maxaquene pelas mãos do já falecido Sérgio Simão, agente desportivo, também responsável pela ida de Miro e Mano Mano para aquele emblema húngaro.
Foram cinco anos (2005-10) que Genito viveu e passou por vários desafios naquele país do Leste europeu, depois de ter deixado marcas profundas no Maxaquene, onde se notabilizou e ficou conhecido como o meio-campista e substituto de Antoninho Muchanga, outra “fera”.
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