No próximo domingo, dia 27 de Março, o empresário Paulo Ratilal completa um ano depois de ter sido eleito presidente do Desportivo de Maputo, centenário e um dos históricos clubes do desporto moçambicano que, infelizmente, nos últimos anos só consegue ser destaque pelas piores razões.
Nas últimas três décadas, o Desportivo vive crises cíclicas que fizeram com que baixasse a qualidade competitiva das duas equipas nas modalidades em que actua. A juntar-se a crise desportiva, há também a financeira e económica e, ainda, mais recentemente, uma sucessão de actos de instabilidade que opõem a direcção e parte dos sócios e simpatizantes do clube.
Por isso, na hora de olhar para os últimos 12 meses e projectar os 36 que ainda faltam do seu mandato e tantos outros da vida do clube, Paulo Ratilal aponta actos de sabotagem da sua direcção patrocinadas por pessoas que não estão interessadas em ver o clube a ter um presidente sério e comprometido com o clube. Para Ratilal, essas pessoas usam elementos da claque oficial do clube, a raça alvi-negra, para desenvolver actos de sabotagem.
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