Festejam os benfiquistas, festejam os portistas e caem os sportinguistas. Em dia de Páscoa, não houve celebração leonina no dérbi que o Benfica desempatou e que serviu para praticamente entregar as faixas ao FC Porto no que à questão do título diz respeito (0-2).
Nélson Veríssimo montou uma estratégia que o Sporting de Rúben Amorim nunca conseguiu ultrapassar e contou com a inspiração de Darwin, contrastante com a desinspiração coletiva da equipa leonina, para resolver a partida.
LEÃO APANHADO NA TEIA
De um lado a necessidade de continuar a pressionar o FC Porto depois de uma goleada azul e branco por 7-0, do outro lado a motivação após o empate em Anfield Road, apesar da eliminação na Liga dos Campeões. Em comum, uma rivalidade que obriga a vencer qualquer derby em qualquer altura. Este mais interessante por estar empatado em todas as vertentes: golos marcados e sofridos, vitórias, derrotas e empates. Na tabela a distância é significativa e para o Benfica havia essa obrigação de vencer para manter viva a esperança, ainda que ténue, de lutar pelo segundo lugar que dá o acesso direto à fase de grupos da Liga dos Campeões e permite começar a época mais tarde.
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