O Moçambola-2022 vai arrancar com cinco treinadores estrangeiros, numa prova disputada por 12 clubes. As restantes sete equipas são comandadas por técnicos nascidos em Moçambique. No ano passado o certame teve menos dois estrangeiros no comando técnico, com 14 emblemas a desfilar na chamada festa máxima do futebol nacional.
Os técnicos escolhidos para o início do Moçambola, cujo arranque está perspectivado para 7 de Maio, são o português Inácio Soares (Black Bulls), Wedson Nyirenda (Ferroviário da Beira), de nacionalidade zambiana, o sérvio Srdjan Zivojnov (União Desportiva do Songo), o belga Jean-François Losciuto (Ferroviário de Maputo), o português Nelson Santos (Ferroviário de Nampula), além dos nacionais Antoninho Muchanga (Ferroviário de Lichinga), Artur Semedo (Costa do Sol), Artur Macassar (Ferroviário de Nacala), Dário Monteiro (Liga Desportiva de Maputo), Artur Comboio (Incomáti de Xinavane), Eurico da Conceição (Associação Desportiva de Vilankulo) e Nacir Armando (Matchedje de Mocuba).
Realçar que dos cinco treinadores estrangeiros do Moçambola-2022 três estão em equipas com ligações umbilicais com os Caminhos de Ferro de Moçambique, nomeadamente Ferroviário de Maputo, Ferroviário da Beira e “locomotivas” de Nampula.
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